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Paraíba em situação de alerta com a chikungunya e zika o Cariri registra possível óbito pela arbovirose

 


A Paraíba teve um aumento de quase 1.600 casos prováveis de chikungunya em um mês, segundo o boletim de arboviroses, divulgado nesta segunda-feira (4) pela Secretaria de Estado da Saúde (SES). O número passou de 6.377 notificações no fim de agosto para 7.937 no final de setembro, conforme os documentos.

Também foi possível observar o mesmo crescimento para a dengue, com 1.502 novos casos prováveis. Eram 10.207 em agosto e 11.709 em setembro.

De acordo com a técnica da SES da Área de Arboviroses, Carla Jaciara, o boletim atual apresenta a mesma crescente de casos prováveis para as três doenças. Ela afirma que a maior porcentagem ainda é para dengue, com 56%, seguido da chikungunya com 38% e da zika com 6%.

Até o dia 25 de setembro, foram registrados na Paraíba 11.709 casos prováveis de dengue, 7.937 de chikungunya e 1.236 de zika.

Com relação ao mesmo período de 2020, houve um aumento de variação para os casos prováveis de dengue de 103%. Já para os casos prováveis de chikungunya, um importante acréscimo de 384% e para os casos prováveis de zika, houve um aumento significativo de 320%.

Sobre os óbitos por arboviroses, até 25 de setembro, houve 10 registros suspeitos, distribuídos nos municípios de Alcantil – região do Cariri (01), Conde (01), João Pessoa (06), Sapé (01), e Patos (01). Desse total, cinco foram descartados e três confirmados para dengue nos municípios de João Pessoa e Patos. Dois casos continuam em investigação.

Até o fechamento do informe, 21 (11,60%) dos 181 municípios que enviaram o Levantamento Rápido de Índices para Aedes aegypti (LIRAa) apresentaram índices que demonstram situação de risco para ocorrência de surto, 123 (67,95%) estão em situação de alerta e 37 (20,44%) estão em situação satisfatória.

A SES orienta a população a continuar procurando os serviços de saúde ao apresentar qualquer sinal ou sintoma suspeito de arbovirose

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